Os chamarizes da ganância
Uma ligeira sacudida abriu a fenda No eixo da Terra. Eram demasiados... Os chamarizes da ganância de consumo, Por demais da conta luxos vãos. As vaidades desnudas se recolheram, E os almejados quereres também. Encerrados em si, por fim, Faces nuas se veem no espelho. Seres humanos se rendem a sua essência, Se entreolham na espiral da rotina Pare!... essa é a ordem. Se olhe! Perceba o flutuar de tua alma! Erga o olhar! Faça uma prece! E, que novamente, se agite a flâmula da Paz! ____________________________________________ Izabella Pavesi _________________________________________ imagem: internet Izabella Pavesi
Enviado por Izabella Pavesi em 09/04/2020
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